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Jan 09

 

 

Frequentemente, os nossos corpos desenvolvem doenças e outros tipos de sintomas. Muitas vezes, a doença é resultado de um longo processo que se enraízou no corpo, muito antes.

   

A doença resulta de emoções desequilibradas ou de um determinado padrão de comportamento repetitivo, que a pessoa manifestou ao longo de muitos anos.

 

 

A doença manifesta-se, anos depois do corpo nos ter tentado dizer o que se está a passar com ele, e nós o termos ignorado, ao não percebermos a linguagem corporal, ao não ouvirmos e não querermos entender o seu significado.

   

A manifestação da doença é um grito desesperado do corpo, para que possamos perceber a sua linguagem, para que tomemos consciência de que algo negativo nos está a acontecer. Deixámos de escutar e atender às nossas necessidades, ao nosso corpo e a nós próprios.

   

A doença é um grito final para nos alertar que devemos regressar e equilibrarmo-nos a nós próprios.

     

A doença, por vezes, ocorre em pessoas conscientes de algo iria acontecer. A doença apenas acelera o processo. Quando subitamente se manifesta, estas pessoas percebem que necessitam de fazer algumas mudanças, apercebendo-se que a doença apareceu apenas pela necessidade de ganharem consciência e mudarem o seu padrão de comportamento.

     

Elas sabem que é melhor estar saudável e escutar os seus corpos e as suas necessidades. Por vezes, todas estas conclusões não são inteiramente conscientes da sua parte, e a única coisa que apenas desejam é continuar a viver sem a doença. Quando estas pessoas aparecem para tratamento, a Biorgonomia abre os caminhos, permitindo o livre fluxo da energia de vida e a auto-cura do próprio organismo, permitindo também, uma rápida recuperação e restabelecendo a saúde e harmonia no metabolismo do paciente.

     

Estas pessoas que atingiram o nível interno de consciência, para poder continuar sem a doença nos seus corpos, recebem o tratamento e recuperam imediatamente. O tratamento irá apenas limpar e suavizar o seu caminho. Os seus corpos irão fazer o que melhor sabem: curar-se a si próprios.

     

Também podem aparecer pessoas, para tratamento, que não se encontram, ainda, no nível de consciência que é necessário para prosseguir sem a doença. Em casos como estes, não existe recuperação, ou então apenas parte consegue recuperar.

     

O paciente necessita de mudar a sua maneira de pensar e sentir, de forma a que possa perceber as causas dentro de si que abriram caminho à doença, e tratar essas causas de forma a poder libertá-las.

     

Cuidar das causas da doença significa senti-las, e libertá-las do corpo através de respiração adequada, compreensão, ou de outra forma.

     

Quando os pacientes conseguem identificar as causas e focam a sua atenção nelas, o tratamento biorgonómico é suficiente. O paciente apercebe-se conscientemente, muitas vezes pela primeiríssima vez, de certos acontecimentos que ocorreram ao longo da sua vida. E como só ele próprio está familiarizado com esses acontecimentos, pode fazer a ligação entre eles e o aparecimento da doença ou patologia.

     

Neste nível, a sua consciência liberta a informação necessária, e ele consegue recordar-se de tudo. Só o facto dele se tornar consciente acerca desses acontecimentos, ajuda a libertar o trauma em si, e ele acaba por se resolver.

     

Por vezes, depois de um tratamento biorgonómico, pode surgir um paciente que não encontra alívio para o seu problema. Nestes casos, o terapeuta entende que o paciente ainda não atingiu o nível de consciência que é necessário, para ver e compreender a raíz da sua doença. Em casos destes, não é suficiente apenas chamar a sua atenção para esta questão. É necessário um trabalho mais profundo, porque existem coisas dentro de si, que o paciente ainda não consciencializou.

 

Nestes casos, o terapeuta pode recorrer a afirmações positivas. Ou seja, frases adequadas a cada paciente, em específico para a sua doença, no sentido de mudar a sua inconsciência e trazê-lo ao estado em que se sentia bem consigo próprio, em que se sentia confiante, de modo a se poder libertar da doença.

 

Ocasionalmente, pode ser necessário aconselhar o paciente a recorrer a outras terapias adicionais (como terapia regressiva, desbloqueio emocional, reiki, reflexologia, shiatsu, osteopatia, drenagem linfática, massagens, etc.) para complementar o tratamento biorgonómico. Podemos testar qual o tratamento mais adequado para o paciente, através da biorgonomia. A combinação deste tratamento com o de outra terapia, ajuda a encontrar a solução, abrindo caminho e clarificando, em conjunto, o caminho de cura do paciente.

 

Torna-se necessário esclarecer que a biorgonomia não cura o paciente com artes de magia ou milagres.

  

A biorgonomia permite ao corpo:

 

 

- Curar-se a si próprio,

 

- Alcançar o seu máximo potencial de auto-cura,

 

- Identificar o bloqueio que deu origem à disfunção, permitindo o livre fluxo da energia curadora, pelo organismo do paciente.

 

 

Nenhum tratamento poderá ajudar uma pessoa que não queira ser curada, e/ou que não queira viver sem a doença.

 

Muito frequentemente, as pessoas querem-se agarrar à doença por diversas razões. Estas pessoas, regra geral, não voltam a contactar o terapeuta para a marcação de um novo tratamento.

 

Pelo contrário, quando o paciente deseja ser curado, a biorgonomia permite a cura e ele consegue recuperar muito rapidamente.

 

Por vezes, quando o paciente se deseja libertar da doença, camadas de densidade emocional que se encontravam latentes no paciente começam-se a manifestar. A biorgonomia ajuda a limpar essa densidade e abre caminho à cura.

 

Quando em terapia, o profissional sente que não existe da parte do paciente, o desejo de se curar com a biorgonomia, ele ajuda-o a encontrar as causas da ausência desse desejo.

 

O paciente apenas precisa de ter vontade de se libertar da doença.

 

Não existe necessidade, do paciente, perceber como os métodos do tratamento funcionam.

  

É PRECISO APENAS, E MUITO HONESTAMENTE, DO FUNDO DO SEU CORAÇÃO, QUERER MELHORAR E FICAR SAUDÁVEL.

 

 

 

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publicado por Luis Pereira às 11:41

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