15
Jul 09

Mensagem recebida por e-mail:

 

Sofro de depressão há já algum tempo e nada me tem ajudado a tratar. Como pode a Biorgonomia ajudar-me?


Você sofre de depressão porque está em desconexão absoluta consigo própria, com as suas necessidades internas, com o seu Eu Interior.

 

Sente um vazio interno, uma angústia imensa.

 

Sente-se só, por mais que esteja rodeada de pessoas.

 

Sente que ninguém a compreende e tenta diariamente manter o seu equilíbrio interno sem, no entanto, o conseguir.

 

Na verdade, uma pessoa com depressão não conta com o Universo, não conta com os Seres de Luz, ela carrega o seu fardo sozinha. Essa pessoa está em estado de vácuo, o seu complementar energético não está no plano físico, portanto, ela sente-se desamparada e incompleta.

 

Sente que falta uma parte de si.

 

Muitos adolescentes não sabem lidar com essa angústia, com esse vazio e adoptam comportamentos auto-destrutivos, de toxicodependência, alcoolismo, etc., culminando, muitas vezes, no suicídio. Felizmente, isso não acontece com todas as pessoas.


É também nesse estado de vácuo que se desenvolvem todas as doenças auto-imunes e degenerativas (como o cancro), que, no fundo, são doenças de destruição progressiva do organismo. Há uma luta interna, o seu organismo tenta resistir, mas a nível emocional a pessoa fez uma outra escolha, ela escolheu reunir-se com o seu complementar energético que já não está no plano físico.

 

Felizmente, nem todas as pessoas desenvolvem essas doenças, mas há sempre um ponto em comum nas pessoas que se encontram em estado de vácuo, há sempre uma angústia permanente, um vazio, que nada exterior à própria pessoa, nem ninguém consegue preencher.


Muitas pessoas pensam que é casando, tendo filhos, tendo um bom emprego e uma boa casa que conseguem suplantar esse vazio mas, chegam depois à conclusão que o vazio ainda permanece.


Isto porque o complementar energético não está neste plano e torna-se importante que ambos estejam no mesmo plano, para haver equilíbrio.

 

É essa a função da Biorgonomia, é a de a conectar novamente com a sua verdadeira realidade e fazê-la, sobretudo, alcançar um estado de equilíbrio interno, de maneira a que o próprio organismo se possa auto-curar.

publicado por Luis Pereira às 17:53

06
Jan 09

 

 

Frequentemente, os nossos corpos desenvolvem doenças e outros tipos de sintomas. Muitas vezes, a doença é resultado de um longo processo que se enraízou no corpo, muito antes.

   

A doença resulta de emoções desequilibradas ou de um determinado padrão de comportamento repetitivo, que a pessoa manifestou ao longo de muitos anos.

 

 

A doença manifesta-se, anos depois do corpo nos ter tentado dizer o que se está a passar com ele, e nós o termos ignorado, ao não percebermos a linguagem corporal, ao não ouvirmos e não querermos entender o seu significado.

   

A manifestação da doença é um grito desesperado do corpo, para que possamos perceber a sua linguagem, para que tomemos consciência de que algo negativo nos está a acontecer. Deixámos de escutar e atender às nossas necessidades, ao nosso corpo e a nós próprios.

   

A doença é um grito final para nos alertar que devemos regressar e equilibrarmo-nos a nós próprios.

     

A doença, por vezes, ocorre em pessoas conscientes de algo iria acontecer. A doença apenas acelera o processo. Quando subitamente se manifesta, estas pessoas percebem que necessitam de fazer algumas mudanças, apercebendo-se que a doença apareceu apenas pela necessidade de ganharem consciência e mudarem o seu padrão de comportamento.

     

Elas sabem que é melhor estar saudável e escutar os seus corpos e as suas necessidades. Por vezes, todas estas conclusões não são inteiramente conscientes da sua parte, e a única coisa que apenas desejam é continuar a viver sem a doença. Quando estas pessoas aparecem para tratamento, a Biorgonomia abre os caminhos, permitindo o livre fluxo da energia de vida e a auto-cura do próprio organismo, permitindo também, uma rápida recuperação e restabelecendo a saúde e harmonia no metabolismo do paciente.

     

Estas pessoas que atingiram o nível interno de consciência, para poder continuar sem a doença nos seus corpos, recebem o tratamento e recuperam imediatamente. O tratamento irá apenas limpar e suavizar o seu caminho. Os seus corpos irão fazer o que melhor sabem: curar-se a si próprios.

     

Também podem aparecer pessoas, para tratamento, que não se encontram, ainda, no nível de consciência que é necessário para prosseguir sem a doença. Em casos como estes, não existe recuperação, ou então apenas parte consegue recuperar.

     

O paciente necessita de mudar a sua maneira de pensar e sentir, de forma a que possa perceber as causas dentro de si que abriram caminho à doença, e tratar essas causas de forma a poder libertá-las.

     

Cuidar das causas da doença significa senti-las, e libertá-las do corpo através de respiração adequada, compreensão, ou de outra forma.

     

Quando os pacientes conseguem identificar as causas e focam a sua atenção nelas, o tratamento biorgonómico é suficiente. O paciente apercebe-se conscientemente, muitas vezes pela primeiríssima vez, de certos acontecimentos que ocorreram ao longo da sua vida. E como só ele próprio está familiarizado com esses acontecimentos, pode fazer a ligação entre eles e o aparecimento da doença ou patologia.

     

Neste nível, a sua consciência liberta a informação necessária, e ele consegue recordar-se de tudo. Só o facto dele se tornar consciente acerca desses acontecimentos, ajuda a libertar o trauma em si, e ele acaba por se resolver.

     

Por vezes, depois de um tratamento biorgonómico, pode surgir um paciente que não encontra alívio para o seu problema. Nestes casos, o terapeuta entende que o paciente ainda não atingiu o nível de consciência que é necessário, para ver e compreender a raíz da sua doença. Em casos destes, não é suficiente apenas chamar a sua atenção para esta questão. É necessário um trabalho mais profundo, porque existem coisas dentro de si, que o paciente ainda não consciencializou.

 

Nestes casos, o terapeuta pode recorrer a afirmações positivas. Ou seja, frases adequadas a cada paciente, em específico para a sua doença, no sentido de mudar a sua inconsciência e trazê-lo ao estado em que se sentia bem consigo próprio, em que se sentia confiante, de modo a se poder libertar da doença.

 

Ocasionalmente, pode ser necessário aconselhar o paciente a recorrer a outras terapias adicionais (como terapia regressiva, desbloqueio emocional, reiki, reflexologia, shiatsu, osteopatia, drenagem linfática, massagens, etc.) para complementar o tratamento biorgonómico. Podemos testar qual o tratamento mais adequado para o paciente, através da biorgonomia. A combinação deste tratamento com o de outra terapia, ajuda a encontrar a solução, abrindo caminho e clarificando, em conjunto, o caminho de cura do paciente.

 

Torna-se necessário esclarecer que a biorgonomia não cura o paciente com artes de magia ou milagres.

  

A biorgonomia permite ao corpo:

 

 

- Curar-se a si próprio,

 

- Alcançar o seu máximo potencial de auto-cura,

 

- Identificar o bloqueio que deu origem à disfunção, permitindo o livre fluxo da energia curadora, pelo organismo do paciente.

 

 

Nenhum tratamento poderá ajudar uma pessoa que não queira ser curada, e/ou que não queira viver sem a doença.

 

Muito frequentemente, as pessoas querem-se agarrar à doença por diversas razões. Estas pessoas, regra geral, não voltam a contactar o terapeuta para a marcação de um novo tratamento.

 

Pelo contrário, quando o paciente deseja ser curado, a biorgonomia permite a cura e ele consegue recuperar muito rapidamente.

 

Por vezes, quando o paciente se deseja libertar da doença, camadas de densidade emocional que se encontravam latentes no paciente começam-se a manifestar. A biorgonomia ajuda a limpar essa densidade e abre caminho à cura.

 

Quando em terapia, o profissional sente que não existe da parte do paciente, o desejo de se curar com a biorgonomia, ele ajuda-o a encontrar as causas da ausência desse desejo.

 

O paciente apenas precisa de ter vontade de se libertar da doença.

 

Não existe necessidade, do paciente, perceber como os métodos do tratamento funcionam.

  

É PRECISO APENAS, E MUITO HONESTAMENTE, DO FUNDO DO SEU CORAÇÃO, QUERER MELHORAR E FICAR SAUDÁVEL.

 

 

 

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publicado por Luis Pereira às 11:41

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